Interesting articles about the electronic production and testing lab. Very usefull in the last 6 years at a Reliability Lab.
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domingo, 16 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
SMT - Graping
<iframe src="//www.slideshare.net/slideshow/embed_code/40797658" width="477" height="510" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" style="border:1px solid #CCC; border-width:1px; margin-bottom:5px; max-width: 100%;" allowfullscreen> </iframe> <div style="margin-bottom:5px"> <strong> <a href="//pt.slideshare.net/m4rcel02005/smt-graping" title="Smt - Graping" target="_blank">Smt - Graping</a> </strong> from <strong><a href="//www.slideshare.net/m4rcel02005" target="_blank">Marcelo Chirai</a></strong> </div>
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
domingo, 12 de outubro de 2014
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Conheça melhor os benefícios das terapias naturais
As terapias naturais tem o objetivo de curar a pessoa e não apenas um sintoma. Muitos acreditam que essas terapias representam formas menos invasivas de tratamento, são melhores para tratar problemas ligados ao estresse e têm menos efeitos colaterais. Avalie se tais terapias servem para você:
Aromaterapia: envolve o uso de óleos essenciais de plantas e ervas e é muitas vezes combinada com massagens. É frequentemente utilizada em tratamentos de beleza e regularmente para tratar problemas ginecológicos e e dermatológicos, além de lesões musculares.
Herborismo: uso de plantas e ervas com propriedades medicinais que estimulam os processos de cicatrização natural do corpo. É usado para tratar dores, problemas ginecológicos, TPM, estresse, distúrbios do sono, problemas digestivos, dores de cabeça, acne e eczemas.
Homeopatia: um sistema de cura que consiste em obter um histórico detalhado do paciente em questão e introduzir pequenas quantidades de remédio para exacerbar e, em seguida, curar um problema. É usada para tratar problemas emocionais, alergias e distúrbios menstruais e da menopausa.
Naturopatia: combina a medicina convencional com uma série de terapias naturais para oferecer proteção contra problemas de saúde. É usada para tratar condições relacionadas ao peso, dependências, alergias, eczemas e problemas digestivos (como a síndrome do intestino irritável).
Reflexologia: os pontos de reflexo nos pés e nas mãos supostamente corresponde a vários órgãos no corpo. É usada para tratar estresse, ansiedade, asma, problemas menstruais e digestivos (como a constipação).
Os profissionais da medicina convencional estão cada vez mais reconhecendo que estas e outras terapias complementares, como a acupuntura, têm muito a oferecer no tratamento de doenças. Caso se interesse pelos benefícios delas, pergunte ao seu médico se ele pode indicar alguma para você.
http://www.vilasaude.com.br/conheca-melhor-os-beneficios-das-terapias-naturais/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=MaiSaude230914#.VCojMhZ0ZbN
Primavera: tempo de alergia
Com a chegada da primavera, que começa oficialmente no dia 23 de
setembro, aumentam os casos de alergias causadas pelo pólen das plantas.
Nesta época do ano é mais comum as pessoas sofrerem crises de asma,
rinite alérgica, conjuntivite, entre outros problemas respiratórios. O
tempo seco e a variação de temperatura são os principais fatores que
contribuem para esses quadros. Mas exatamente por que ficamos mais
alérgicos na primavera?
Nesse período de intensa florescência das árvores e polinização das
plantas, os grãos de pólen, que são estruturas masculinas de reprodução,
são levados até as partes femininas das flores por diversos meios.
Alguns deles são o vento e os insetos. Com isso, aumenta a quantidade
desses grãos no ar e o pólen torna-se um incômodo extra para aqueles que
já sofrem de alergias a outros elementos, como ácaros e fungos. Essas
alergias são conhecidas como sazonais ou primaveris e costumam atingir
mais os adolescentes e jovens adultos do que as crianças.
O pólen causa problemas respiratórios quando penetra nas vias nasais, provocando crises de asma e rinite alérgica, espirros em sucessão, coriza e congestão nasal. Algumas pessoas podem ter falta de ar e chiado no peito. Outro problema bastante comum é a conjuntivite alérgica, que provoca coceira e vermelhidão nos olhos.
Isso acontece no Brasil?
A alergia ao pólen é mais comum em regiões com as estações do ano bem definidas, como é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, além de alguns da Europa. No Brasil, os maiores índices dessas alergias estão nos Estados da região Sul. Outro grupo de risco são os que já sofrem de rinite alérgica. De acordo com a Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia), 25% da população brasileira enfrenta esse problema.
Especialistas recomendam especialmente nessa época uma boa limpeza da casa, principalmente quarto, onde as pessoas passam a maior parte do tempo. Além disso, é preciso fazer os testes para identificar o tipo de alergia que a pessoa sofre. O método mais usado é o teste cutâneo, no qual os extratos dos alérgenos suspeitos são colocados na pele do paciente para que o médico observe a reação desenvolvida no local. O segundo método são os exames laboratoriais realizados com o soro do paciente. Contudo, graças a sua origem genética, não há como evitar o surgimento da alergia.
Alergias da primavera não são, contudo, um problema exclusivo de regiões com intensa vegetação, já que os fortes ventos característicos da estação fazem com que as regiões urbanas também fiquem expostas ao pólen. Jardins e plantas ornamentais criadas em casa, além de árvores com floradas exuberantes, chamaram a atenção de especialistas brasileiros por também serem uma fonte dessas alergias, principalmente para os “pacientes com doença alérgica hereditária definida”.
Alívio permanente
A maneira de evitar permanentemente crises alérgicas é dar um “choque” no sistema imunológico com imunoterapia – sim, as vacinas contra alergia, que você toma em um período de vários meses ou anos, contêm doses cada vez maiores da substância à qual você é alérgico. Com o tempo, o seu sistema imunológico passa a tolerar o alérgeno.
Lavando o nariz
Lave diariamente as narinas. Assim como uma boa chuva limpa o pólen do ar, uma solução salina lava os alérgenos que estão na suas narinas. Uma pesquisa revelou que lavá-las três vezes ao dia durante os períodos em que as alergias são mais comuns melhorou a congestão, os espirros e a coceira e reduziu o uso dos anti-histamínicos de que os participantes precisavam.
Para preparar a solução salina em casa, misture ½ colher (chá) de sal, ½ colher (chá) de bicarbonato de sódio e 500 mL de água morna. Como colocar no nariz? Use um conta-gotas pediátrico ou um dispositivo de irrigação nasal, encontrado em lojas de produtos naturais ou farmácias, usado na medicina aiurvédica da Índia. Incline-se sobre uma pia e vire a cabeça de modo que a sua narina esquerda aponte para baixo. Delicadamente, lave a narina direita com 250 mL da solução, que escorrerá pela narina esquerda. Ao terminar, assoe delicadamente o nariz. Repita com a outra narina.
http://blog.selecoes.com.br/primavera-tempo-de-alergia/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=maissaude230914#
O pólen causa problemas respiratórios quando penetra nas vias nasais, provocando crises de asma e rinite alérgica, espirros em sucessão, coriza e congestão nasal. Algumas pessoas podem ter falta de ar e chiado no peito. Outro problema bastante comum é a conjuntivite alérgica, que provoca coceira e vermelhidão nos olhos.
Isso acontece no Brasil?
A alergia ao pólen é mais comum em regiões com as estações do ano bem definidas, como é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, além de alguns da Europa. No Brasil, os maiores índices dessas alergias estão nos Estados da região Sul. Outro grupo de risco são os que já sofrem de rinite alérgica. De acordo com a Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia), 25% da população brasileira enfrenta esse problema.
Especialistas recomendam especialmente nessa época uma boa limpeza da casa, principalmente quarto, onde as pessoas passam a maior parte do tempo. Além disso, é preciso fazer os testes para identificar o tipo de alergia que a pessoa sofre. O método mais usado é o teste cutâneo, no qual os extratos dos alérgenos suspeitos são colocados na pele do paciente para que o médico observe a reação desenvolvida no local. O segundo método são os exames laboratoriais realizados com o soro do paciente. Contudo, graças a sua origem genética, não há como evitar o surgimento da alergia.
Alergias da primavera não são, contudo, um problema exclusivo de regiões com intensa vegetação, já que os fortes ventos característicos da estação fazem com que as regiões urbanas também fiquem expostas ao pólen. Jardins e plantas ornamentais criadas em casa, além de árvores com floradas exuberantes, chamaram a atenção de especialistas brasileiros por também serem uma fonte dessas alergias, principalmente para os “pacientes com doença alérgica hereditária definida”.
Alívio permanente
A maneira de evitar permanentemente crises alérgicas é dar um “choque” no sistema imunológico com imunoterapia – sim, as vacinas contra alergia, que você toma em um período de vários meses ou anos, contêm doses cada vez maiores da substância à qual você é alérgico. Com o tempo, o seu sistema imunológico passa a tolerar o alérgeno.
Lavando o nariz
Lave diariamente as narinas. Assim como uma boa chuva limpa o pólen do ar, uma solução salina lava os alérgenos que estão na suas narinas. Uma pesquisa revelou que lavá-las três vezes ao dia durante os períodos em que as alergias são mais comuns melhorou a congestão, os espirros e a coceira e reduziu o uso dos anti-histamínicos de que os participantes precisavam.
Para preparar a solução salina em casa, misture ½ colher (chá) de sal, ½ colher (chá) de bicarbonato de sódio e 500 mL de água morna. Como colocar no nariz? Use um conta-gotas pediátrico ou um dispositivo de irrigação nasal, encontrado em lojas de produtos naturais ou farmácias, usado na medicina aiurvédica da Índia. Incline-se sobre uma pia e vire a cabeça de modo que a sua narina esquerda aponte para baixo. Delicadamente, lave a narina direita com 250 mL da solução, que escorrerá pela narina esquerda. Ao terminar, assoe delicadamente o nariz. Repita com a outra narina.
http://blog.selecoes.com.br/primavera-tempo-de-alergia/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=maissaude230914#
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Magnésio
MAGNÉSIO: VIDA LONGA COM SAÚDE
O Magnésio é um mineral da maior importância para o funcionamento adequado do organismo. É um dos minerais mais abundantes no corpo humano (em média 25g), localizado cerca de 70% no tecido ósseo e o restante nos tecidos moles (músculos, tecido nervoso, vísceras), no fluido extracelular e secreções digestivas. É vital para o metabolismo do Cálcio, da vitamina C, Fósforo, Sódio e do Potássio.
Atua para a formação de mais de 300 diferentes enzimas em nosso organismo e tem papel fundamental na produção, armazenamento e liberação de energia da célula. Nenhuma proteína é formada em nosso corpo, a partir dos aminoácidos, sem a presença adequada de Magnésio. É necessário para os principais processos biológicos, inclusive o metabolismo da glicose e a síntese de ácidos nucléicos. O Magnésio tem um papel importante na contração muscular, sendo considerado também um mineral anti-stress, antiinflamatório, anti-trombótico e protetor cardiovascular. Por tudo isso, o Magnésio é absolutamente essencial à vida.
CARÊNCIAS E NECESSIDADES
Foi constatado que mais de 70% da população dos E.U.A. consomem dieta deficiente em Magnésio. Em nosso país este índice deve ser ainda maior. O Conselho Nacional de Pesquisas dos E.U. A recomenda 350mg diários de Magnésio para adultos. Entretanto para se alcançar esta dosagem é necessário a ingestão de uma grande quantidade de alimentos contendo Magnésio, devido às perdas consideráveis do mineral no processo digestivo em 75% aproximadamente.
Fatores que acarretam carência de Magnésio:
Solo pobre em Magnésio e o uso de adubos químicos N.P.K. (Nitrogênio, Fósforo e Potássio). Por antagonismo o nível de potássio absorvido pela planta inibe a absorção do Magnésio.
Consumo excessivo de gorduras saturadas, laticínios e proteínas na alimentação diária;
Prática de esportes ou de exercícios de alta intensidade, que provocam muita sudorese;
Regimes de emagrecimento prolongados;
Uso habitual de diuréticos e ou de laxantes;
Mulheres que fazem uso regular de pílulas anticoncepcionais ou reposição de estrógeno;
Elevado consumo de bebidas alcoólicas e ou excesso de refrigerantes à base de cola;
Dietas ricas em carboidratos (açúcar) e sal;
Estados freqüentes de ansiedade e "stress";
Consumo elevado de produtos a base de Cálcio.
Sintomas da carência de Magnésio:
São caracterizados por manifestações como: irritabilidade dos nervos e músculos, inclusive tiques nervosos e cãibras, transtornos neurológicos e psíquicos, como dores de cabeça, vertigens, cansaço visual, tremores nas pálpebras, batimentos cardíacos irregulares (taquicardias). distúrbios glandulares, transtornos digestivos, lentidão no funcionamento do fígado, contrações da vesícula biliar, micções noturnas e problemas na próstata.
EQUILÍBRIO CÁLCIO - MAGNÉSIO
O Cálcio e o Magnésio formam importantíssimo equilíbrio entre líquidos extra e intra-celulares. Quando existe uma carência de Magnésio, o Cálcio, desequilibrado em relação ao Magnésio, em lugar de se fixar nos ossos, é eliminado ou deposita-se em várias partes do organismo formando, ao longo do tempo, calcificações como por exemplo: nas paredes das artérias causando a arteriosclerose, nas articulações ósseas, nos rins e na vesícula formando "pedras", "quistos" nos seios, nos pulmões, etc. além da formação de coágulos no sangue, que predispõe a tromboses provocando sintomas de perda de memória, da visão e transtornos da audição, contribuindo desta forma para o envelhecimento prematuro.
OSTEOARTROSE E OSTEOPOROSE
O Magnésio e o Manganês são fundamentais para a formação do Colágeno em nosso organismo. O colágeno é de suma importância para a constituição da cartilagem dos discos intervertebrais da coluna. Também para a formação da membrana que recobre os ossos nas articulações (periósteo). Com isto são evitados problemas de artrose na coluna (bicos de papagaio, dores) e outros nas articulações como bursite, esporão do calcâneo, etc.. A maior parte do Magnésio em nosso corpo encontra-se nos ossos (cerca de 70%), onde fica em reserva, fazendo parte da trama óssea junto com o Cálcio, o Fósforo e o Manganês. Em caso de carência do Magnésio e frente a uma prioridade maior do organismo, ele tende a ser retirado dos ossos, alterando o seu equilíbrio com o Cálcio, o que favorece certos processos de osteoporose.
SEM MAGNÉSIO NÃO HÁ ENERGIA
Para se gerar energia em nosso organismo são formados no interior da célula, moléculas a partir de carboidratos, lipídeos e proteínas, chamadas ATP (Trifosfato de Adenosina). Esta formação, no entanto, não é concretizada na falta do Magnésio.
Magnésio e atividade física:
Como toda a energia para contração muscular provem da hidrólise de ATP, um nível baixo de Magnésio no organismo resulta em queda no rendimento físico devido a diminuição da produção dessa energia. Portanto, é recomendada uma suplementação de Magnésio para os praticantes de exercícios físicos prolongados ou de alta intensidade. Mesmo as pessoas que não praticam ginástica ou atividade física regular, mas sejam propensas à falta de disposição ou cansaço freqüentes, podem estar com alguma carência de Magnésio, principalmente no caso dos idosos.
PROTETOR CARDIOVASCULAR
A ação do magnésio sobre a energia do coração é tão importante que ele tem sido prescrito como preventivo ideal dos ataques cardíacos. O coração, por exemplo, não consegue bombear sangue pelo corpo sem energia adequada. Nas células das fibras musculares do coração há uma quantidade de ATP que quando enzimaticamente convertida libera energia para permitir a atividade cardíaca. Entretanto, a enzima que desencadeia o processo só funciona na presença de Magnésio. O Magnésio em nível adequado atua também para regularizar a pressão arterial, níveis de colesterol, contrariando a formação de coágulos, evitando manifestações de tromboses e aterosclerose, espasmos das artérias e disritmias cardíacas.
TENSÃO NERVOSA, STRESS E DEPRESSÃO
No fluido extracelular das células nervosas, o Magnésio promove a transmissão de impulsos nervosos para permitir uma contração muscular normal. Nessa situação o Magnésio e o Cálcio são antagônicos: o Cálcio age como estimulador e o Magnésio como relaxante. Caso haja baixos níveis de Magnésio, o Cálcio então predomina, exercendo estimulação contínua dos impulsos nervosos e ativando a contração muscular, não permitindo ao nervo entrar em repouso. Isto gera então irritabilidade ou tensão nervosa. Se este quadro persiste, chega-se em pouco tempo ao "stress" e finalmente à depressão. Por isso o Magnésio é considerado um mineral anti-stress.
TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL E MENOPAUSA
O Magnésio tem ação positiva para suprimir ou aliviar os sintomas decorrentes da TPM e da Menopausa. De fato, estes sintomas em geral desencadeiam um quadro de "stress", o qual por sua vez influencia o organismo para produzir substâncias que afetam a glândula hipófise que, uma vez desregulada, altera a produção de vários hormônios, entre outros os hormônios sexuais, agravando assim a TPM ou os problemas da Menopausa. Por sua vez, o Magnésio, o Manganês, o Zinco e as Vitaminas B3 e B6 atuam para equilibrar o sistema nervoso, contrariando o "stress" e ajudando assim a regularização dos hormônios.
O MAGNÉSIO E A PRÓSTATA
A Próstata é uma glândula formada em grande parte por fibras musculares que necessita de Magnésio para suas contrações normais, ao passo que o Zinco favorece o bom funcionamento das glândulas sexuais. Portanto, a ação conjunta de ambos ajuda para a atividade adequada da Próstata, contrariando a disfunção que ocasiona a sua hipertrofia (aumento de volume). Com o passar da idade, há uma perda maior de Magnésio nos processos catabólicos do organismo, ocasionando redução do mesmo nos órgãos mais ativos como a Próstata e a Bexiga. No caso da Bexiga, a carência de Magnésio provoca perda da elasticidade das fibras musculares das paredes, tornando-as mais rígidas. Assim, qualquer enchimento de urina provoca micção, principalmente no período noturno quando pode ocorrer, por diversas vezes. Com a suplementação de Magnésio as paredes da Bexiga tornam-se mais elásticas, em pouco tempo, reduzindo as micções diurnas e noturnas.
INDICAÇÕES
SISTEMA CARDIOVASCULAR: protege contra doenças cardiovasculares, combate a hipertensão e a circulação deficiente, evita a formação de coágulos e ajuda contra a arteriosclerose.
APARELHO DISGESTIVO: Melhora o trânsito intestinal, com ação benéfica sobre o fígado e a vesícula e todo o complexo gastrointestinal, evita lesões gástricas, intestinais e hepáticas.
SISTEMA GLANDULAR: Regulariza o funcionamento das glândulas endócrinas, alivia as perturbações da puberdade, da TPM e da menopausa. Contribui para o funcionamento adequado da próstata e ajuda no tratamento do diabetis.
SISTEMA NERVOSO E NEUROMUSCULAR: Melhora o sono, dando uma sensação geral de bem estar. Combate a tensão nervosa, o "stress" e a depressão. Atua para boa elasticidade das fibras musculares, evitando cãibras e dores musculares.
PELE: Fundamental na formação do colágeno para manter a pele saudável e na supressão ou melhoria de certas afecções da pele (prurido, acne, psoríase, eczemas e verrugas).
SISTEMA ÓSSEO: A ação conjunta do Magnésio e Manganês ajuda na formação e manutenção do disco intervertebral da coluna, previnindo calcificações (bicos de papagaio), dores na coluna e nas pernas, osteoporose, desgaste ósseo das articulações (osteoartrose), bursites e esporão do calcâneo.
APARELHO URINÁRIO: Diminuindo ou fazendo desaparecer as micções noturnas freqüentes devidas a perturbações urinárias da bexiga e de origem prostática. Redução ou supressão da incontinência urinária que surge principalmente em idosos.
http://www.aloevita.com.br/?m=informes&ir=mostrar&InformeID=58
terça-feira, 9 de setembro de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Confiabilidade
Capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo.
Nota: O termo “confiabilidade” é usado como uma medida de desempenho de confiabilidade.
NBR_5462_TB_116__Confiabilidade e Mantenabilidade_1994
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Por que as crianças estão engordando?
30/07/14 | ARTIGO
Por que as crianças estão engordando?
Elisabete Almeida
Crianças mais robustas tradicionalmente representaram para os pais, avós e demais familiares uma clara demonstração de saúde. Talvez, por essa razão, é tão difícil para os pais aceitarem que os filhos estão com excesso de peso ou mesmo obesos. E isso é muito grave.
Não se trata de mera opinião. Estudo publicado no periódico Acta Paediatrica mostra que 75% das mães e 77% dos pais de crianças com sobrepeso disseram que o filho tinha peso normal. Quase metade das crianças obesas foi classificada por seus pais como tendo peso normal ou um pouco alto.
Um estudo brasileiro também mostrou que há dificuldade em enxergar o problema da obesidade infantil. Foram avaliadas 400 crianças e aproximadamente 35% delas apresentavam excesso de peso, mas apenas 20% das mães estavam cientes da questão.
Uma em cada três crianças no Brasil está obesa. A obesidade na infância é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças, como diabetes, pressão alta, colesterol alto, entre outros problemas de saúde. E, uma constatação: uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso.
O aumento da obesidade infantil está intimamente ligado às mudanças da dinâmica familiar, às novas tecnologias e à falta de segurança. Hoje, a maioria dos pais trabalha fora, resultando em menor tempo para cozinhar. Com isso, a praticidade toma conta dos lares, com maior consumo de alimentos ricos em gordura, açúcar e sódio. Por isso, na hora de montar a lancheira, é importante optar por produtos que aliem saúde, praticidade e sabor.
A falta de segurança e a ausência dos pais levam as crianças a ficarem "confinadas" em casas e apartamentos, distraídas pelo computador, videogame, tablets ou celulares. Com isso, os pequenos tendem a praticar menos atividade física. Então, é quase uma questão matemática: alimentos pouco saudáveis somada à falta de atividade física é igual ao aumento do peso!
Mas, apesar das dificuldades, a responsabilidade de educar as crianças no sentido de ter uma vida saudável ainda pertence aos pais.
A escola também pode contribuir por meio de diversas atividades ligadas à educação alimentar, porém são os pais que devem assumir a missão de criar e educar as crianças para que elas se tornem adultos saudáveis.
Excesso de peso não é uma questão estética, é uma questão de saúde. Comer alimentos nutritivos não é papo de nutricionista. É fundamental para o bom desenvolvimento das crianças. Praticar atividade física não é luxo: é necessidade.
O Programa "Meu Pratinho saudável" é uma iniciativa para educar crianças de 6 meses a 10 anos a se alimentar de forma saudável. Tanto em casa, com as refeições principais e café da manhã, quanto na escola, com os lanches, a metodologia do programa ensina o quê e quanto colocar no prato, de forma bastante prática e visual.
Parceria do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) com a LatinMed Editora em Saúde, o projeto conta com apoio da Unilever, que incentiva a disseminação de informações de valor sobre alimentação infantil como meio de prevenir a obesidade de crianças no país.
Nem sempre é fácil fazer com que as crianças comam de forma saudável. Mas é preciso perseverar. Um bom início é levá-las para fazer compras na feira ou no sacolão, mostrando cores, sabores e cheiros diferentes de frutas, verduras e legumes. Também é importante fazer as refeições à mesa com toda a família reunida.
Praticar atividades físicas junto com as crianças e estipular horários e prazos para que elas vejam TV, jogarem videogame ou usarem o computador também são estratégias válidas.
E o mais importante: você é o modelo de comportamento para seus filhos. Se você só come pizza, hambúrguer e batata frita, toma dois litros de refrigerante e não sai de frente da televisão, como acha que seu filho vai se motivar a comer mais salada e legumes e jogar bola? Pense nisso.
Elisabete Almeida é médica e coordenadora do programa Meu Pratinho Saudável, da LatinMed com o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP
Reflow Oven Profilers
Reflow oven profilers
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How important is reflow oven profiling to producing quality circuit boards?
I have been attempting to buy a 'profiler' for some time now, but I run into the "we've done ok without one till now" excuse. Why do we need one?
Currently we do what I call "profiling by gut." Almost all of the literature describing the importance of profiling comes from someone with a vested interest in selling profiling equipment.
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B.W.
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Experts Comments
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Your move to buy a profiler is probably a smart one.
Up to this point your company has probably been running the same size board with the same oven settings and getting good results. And if that continues, then "they" are right--who needs a profiler? BUT, products change. Components change. Technologies change. And all of these changes can't be implemented by art - they need science. Large BGA's for example can act like huge heat sinks and some balls can reflow while others might not. A thermocouple under the BGA will tell you definitively what is going on there in terms of temperature and allow you to ensure good first pass yields. The advent of the lead free process changes most of your parameters. Peak temperature increases, dwell times change, liquidous times are different. IN tin-lead soldering, the process window is very forgiving and gut profiling can work as the range of acceptable temperatures can be as high as 30 degrees. But that process window shrinks dramatically in lead free and can be as low as 10-15 degrees depending on the paste and flux. You need a thermocouple on that board to know for sure what the paste and flux are seeing. The temperature excursion for the paste/ flux system is critical to good intermetallics and grain structure formation. Another way to look at it is to use the cooking analogy. If you were cooking a turkey and didn't have that little pop up thermocouple in there how would you really know it was done? Take it out and take a bite? Put it back in? Take another bite? Maybe, but after a little salmonella might have a problem. And with PCB's you can't just pop them back in and cook some more. (And you have trouble making money in this business with low first pass yields.) So if the product and process isn't changing--no profiler is needed. (But your company probably won't be in business in a year or two if it isn't changing and adapting to the new technologies) Otherwise, a profiler is a good investment that will pay for itself rather quickly. | |
Marc Peo
PresidentHeller Industries Inc. Mr. Peo has been with Heller Industries for over 20 years and has been President for the past 8 years. Marc has authored several industry articles on Soldering, Flux collection, nitrogen use and Lead Free conversion. | |
How important is reflow oven profiling to producing quality circuit boards?
There are several reasons for why thermal profiling is important. 1. To ensure quality a product must be produced in spec. The reflow oven is a black box that by itself will not identify whether the production is running in spec. To achieve this, the process window needs to be identified (the intersection between solder paste spec, component, and substrate tolerances), and the part profile needs to be measured in that context. This is only possible with the use of a part profiler or trailing wire profiling. 2. The thermal process is inherently dynamic in that it changes from moment to moment. In addition, over time the thermal properties of the reflow oven also change as a result of oven preventive maintenance, flux build up, wear and tear etc. Oven recipes that produced an acceptable process some time ago may therefore not yield an in spec process today. The profiler will verify this, and it's process optimization software will help adjust the oven recipe to the appropriate settings. 3. Documentation. Customers, QA managers, ISO 9000, or other may require documentation of the process that the PCBs experience, (as opposed to the machine settings). 4. Lead-free electronics have a very narrow process window as a result of the higher melting temperature of solder while the component and substrate tolerances remain the same. Previous acceptable qualities for standard leaded applications do not guarantee acceptable lead-free quality without the use of thermal profiling. | |
Doug Dixon
Global Marketing DirectorHenkel Electronics Mr. Dixon has been in the electronics field for over twenty years and is the Global Marketing Director with the electronics group of Henkel. Prior to joining Henkel, he worked for Raytheon, Camalot Systems, and Universal Instruments. | |
This is a common question. Running reflow ovens without a profiler is not recommend. You can not correct what you do not measure. A profile device is a measurement tool to verify the critical profile sections such as peak temperature, TAL, and soak time.
Precise oven profiling is even more critical today then ever with the introduction of lead free solder paste. The higher temperatures required to reflow the lead free materials are much closer to temperature tolerance of some of the components. You run the risk of damaging components if you do not understand the exact temperature cycle they are experiencing in your reflow oven. Also the use of miniature components such as 0201's and 01005's require very precise profiles since the flux in the very small volume of solder paste printed for these components will dissipate quickly causing the metal to oxidize and not completely reflow without a very precise profile. Some users have enough experience to run an oven without running profiles but you will never know if your within the tolerance of the board, material, and components in order to deliver a quality product. I would NEVER trust a product that has been processed on an oven without profile verification nor ever do business with a company that would build my product without measuring the oven performance. This answer supplied by Marc Apell and Joseph Belmonte | |
Joe Belmonte
Principal ConsultantITM Consulting Mr. Belmonte has been a process engineer and process engineering manager in the electronic manufacturing industry for over 25 years, with experience in all aspects of electronic product assembly operations. He is well-known throughout Asia and SE Asia for both his process work and teaching engagements. | |
Yes you are correct; much of the information readily available on the importance of thermal profiling comes from the manufacturers of the profiling systems.
I am the Managing Director of SolderStar Ltd in the UK, and yes we are a manufacturer of profiling tools for both reflow & wave solder processes, so I will try to be as objective as possible with my answer. As with any form of calibration or process control, if you do not measure then ultimately you do not know. It may be the case that your process is near perfect, all paste parameters neatly centred etc., unless your profile regularly you have no way to prove it. So when things do go wrong you have no traceability in place to discover the source of any problems. Many small/medium size manufacturers are successfully producing good soldering quality on assemblies with no great problems and profiling solutions are seen as a luxury item that cannot be justified. This is true in many cases when the following applies, (1) Your assemblies do not widely differ thermally and one profile does all (2) You are not effected in any way by the industry move to lead free soldering (3) You don't have to justify the process to anybody but yourself Luckily for the profiler manufacturers it is difficult for all the above statement to be true and hence the need for our industry. Profiling of an assembly should be performed at the NPI stage; it is also prudent to perform a verification profile before any new batch of assemblies is processed; this confirms the oven temperatures are stable and as previously intended. A fully populated assembly should be dedicated & instrumented with thermocouples, on board product profiles can then be established for this product. It maybe the regular profile that you use on a number of assemblies will suffice, maybe not. Unless you perform these initial process measurement you will never know, the components maybe soldered to the board & the joints may be shiny, but these are not parameters we can easily measure. Solder paste is a mixture of fluxes, alloy & solvents that all play their role in maximising the soldering quality. The paste manufactures test at great lengths to establish the available profile operating windows, and all for good reason. A number of parameters and temperatures are specified in their datasheets, your job is to find the best fit for your electronic assembly with this available working window. This will give you the maximum chance of producing quality soldered joints when variables you have less control over take effect on the overall process, i.e. Natural tolerance in heater set-points, conveyor speed, oven load etc. To summarise, profiling is a task that cannot be skipped, without it you are running blind. If you produce your own products then you motivation must be to reduce rework cost, and minimisation of early field failures due to poor soldering or component thermal stress. If you are an EMS provider, contracts where profiling evidence is not a basic requirement will soon be few and far between. Profiling needn't be expensive; it can be performed by the on-board profiling systems on many machines, even by a low cost external datalogger if you have a modest budget. The tools on offer by the profiler manufacturers simply make the whole task a less time consuming exercise, if you are involved in the move to lead free or you profile on a regular basis you will soon see the pay back from you investment in a purpose designed profiling system. | |
Mark Stansfield
Managing DirectorSolderStar Ltd. Mr. Stansfield is co-founder and M.D of UK based thermal profiling equipment manufacturer SolderStar Ltd. He has software and electronic design experience specifically in the development of thermal profiling solutions for the electronics industry. | |
Benchmark yourself. What does ok mean? What is your first-pass yield? What is your DPMO? Is it up to industry expectations?
Reflow processes should have DPMO's of approximately 50 ppm. If you are close, maybe the team is right. However, if you DPMO is 500 ppm or your yields are below 95% for low to moderate complex boards, you've got huge room for improvement. | |
Dr. Craig D. Hillman
CEO & Managing PartnerDfR Solutions Dr. Hillman's specialties include best practices in Design for Reliability, strategies for transitioning to Pb-free, supplier qualification, passive component technology and printed board failure mechanisms. | |
Well, I am the wave solder guy but I do work with reflow from time to time and I can tell you that to get the best reflow and quality solder joint in reflow you MUST profile. There is just no good way to guess at the temperature from product to product and have a optimized process. Listen to those guys that sell the profilers, I know most of them and they know what they are talking about.
To answer your question from management; "The only way to control the process is to know the process and to know the process you have to measure it. | |
Greg Hueste
Senior Applications EngineerSpeedline Technologies Greg joined Electrovert in February 1984. Based out of the Electrovert applications laboratory in Camdenton Missouri, Greg has been in the process applications support role since 2000. His primary responsibilities include providing process and machine applications support for the wave soldering lines as well as process, machine and operations training. He also provides applications support for the reflow and cleaner lines. Greg is a PBET certified trainer and holds two patents on wave solder nozzle design. | |
I would rate a reflow profiler as a "must-have" for process control of the soldering process (and I have no vested interest in this!).
There are several reasons to have a profiler for your company's reflow operation. For starters, the use of a profiler is critical to gaining process control over the reflow process. Without a profiler, you wouldn't know if the oven was functioning properly, needed to be calibrated, etc. Additionally, a profiler is critical to verifying that all components on the board and the solder paste are held within the manufacturer's processing guidelines to insure reliability and defect minimization. As an example, some components have a maximum temperature of 240C; without a profiler, how do you know if you have stayed within this recommendation? Another good reason to have a profiler is for defect reduction and defect analysis. Several soldering defects are directly related to the ramp rate, soak temperature, soak time, time above liquidus, peak temperature and other reflow parameters. Without a profiler, you would have no way to accurately measure any of these critical characteristics to the reflow process. Finally, as you introduce new boards into your process with higher or lower thermal load, they will require fine-tuning of the reflow parameters (zone settings and conveyor speed) in order to insure compliance with component and solder supplier's recommendations. If you are a contract manufacturer, you can bet that a customer of yours will eventually audit your operation and ask how you are controlling your reflow process. Without a profiler, the reflow oven completely lacks process controls. This above represents only a few of the good reasons to have a reflow profiler, but it should be enough to seriously consider buying one. Regards, | |
Brian Smith
General Manager - Electronic Assembly AmericasDEK International Mr. Smith has been supporting customers in the electronics assembly industry since 1994. His expertise is focused on solder paste printing and reducing soldering defects. He holds a BS in Chemical Engineering and an MBA in Marketing. He has authored several papers in trade magazines and at industry conferences. He is an SMTA Certified Process Engineer. | |
I don't sell profiling equipment. My experience has been with curing ovens which is a bit different than reflow ovens. Having said that, profilers are a very useful tool in documenting a process and troubleshooting.
I'm a big fan of independent verification. If you have multiple lines and different yields between the lines, using profiler can help you pinpoint differences. If you have a single line and you profile it when things are working well, it is a good way to check if it has changed if you start experiencing yield excursions. For multiple production sites or a CM trying to reproduce results from an OEM, it can be very important. Even if the profiler doesn't find the problem, it can help confirm that temperature profile is not a problem and allow you to focus your efforts on finding the root cause. | |
Alan Lewis
Director of Application EngineeringAsymtek Mr. Lewis worked for The Aerospace Corporation for 6 years before joining Asymtek in 1993. He holds multiple patents in dispensing technology for electronics assembly and packaging. He has a Master's Degree in Mechanical Engineering from University of Missouri-Rolla.NOTE: Mr. Lewis is no longer working at Asymtek. | |
You may not want to hear from me because I do have a vested interest in selling profiling equipment. However, here's an interesting fact. Your reflow oven is probably the largest piece of equipment in your facility. And yet you have absolutely no idea what happens to your assemblies once they go into your oven. Many people still do not profile their products or ovens. Although nowadays, it is a rarity. Especially with excellent quality profilers starting at about $3,200.
So can it improve your quality? Well if you are an OEM making the same products day in and day out for the past umpteen years and nothing has changed, probably not. But if you often introduce new products and need to set up new process parameters, it definitely will improve your quality. Todays profilers will automatically look at the capabilities of your oven, analyze the assembly and setup the best possible recipe to meet even the most demanding solder paste specs. Without a doubt, the closer your are to the center of the process window, the better the quality. And at the bare minimum, it will cut the time it takes to set up the oven process in half. You didn't mention lead-free. So I assume that is not an issue. However, if it ever does become an issue, you will find that you can not set up your process to the very tight parameters of lead-free solder without a profiler. One last huge benefit to consider is documentation. Virtually every manufacturing process performed today requires it. And the reflow oven is no exception. More and more customers are demanding it. If you ever have failures down the road, a profiler can prove the process was performed correctly. Quality people love data. Oven manufacturers and solder paste suppliers have no vested interest in profilers. Speak to them and get an unbiased opinion. Otherwise, feel free to contact me off line for any additional help. | |
Richard Burke
National Sales ManagerDatapaq Mr Burke currently has eight years of thermal profiling experience in the Electronics Assembly industry including SMT, Wave, Curing, Wafer Bumping, Ceramics and a host of other thermal processes. He is a Graduate of Indiana University of Pennsylvania School of Business. |
terça-feira, 29 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
domingo, 13 de julho de 2014
terça-feira, 1 de julho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
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